Soneto da ansiedade
Finalizo esse meu momento
Pensando em sempre recomeçar.
Antes mesmo de ousar explicar.
Ainda caminho tonto e lento.
Trago flores! Armas são espinhos!
Seguindo no início do meu fim,
Confusão entre o não e o sim
Como quebrantar esses meus moinhos?
Quando quero omitir a sorte.
Talvez, quiçá, sem comunicações
Entre os “eus” que existem em mim
Apelação não sentir a morte!
Não é só falta de mais orações.
Logo penso em ti, e desisto!
MAGDA TORRES
Enviado por MAGDA TORRES em 20/01/2024
Alterado em 26/05/2025